Segundo Ministro Bento Albuquerque, RenovaBio é política de Estado e de Governo no Brasil

por Erasmo Carlos Battistella

Segundo Ministro Bento Albuquerque, RenovaBio é política de Estado e de Governo no Brasil
Todos os envolvidos com a temática do biodiesel no Brasil sabem da importância da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), instituída pela Lei nº 13.576/2017. Ela estabelece os pilares que vão garantir que o Brasil possa cumprir os compromissos estabelecidos no âmbito do Acordo de Paris e as metas nacionais de redução de emissões para a matriz de combustíveis, definidas pela Resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), do Ministério das Minas e Energia (MME).

Neste período de combate à pandemia e frente aos desafios de gerenciar os impactos econômicos da crise (além do necessário enfrentamento prioritário das questões de saúde pública), os representantes do setor dos biocombustíveis levantam a forte bandeira de defesa do biocombustível. Não é possível retroagir em relação aos avanços conquistados e que tornaram o país uma referência para o desenvolvimento de matriz energética sustentável, com efeitos positivos para toda a cadeia, considerando a aquisição de insumos da agricultura familiar, a industrialização de soja e a oferta de alimentos.

Em reunião realizada no último dia 26 de maio, por videoconferência com o Ministro brasileiro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, fiquei muito satisfeito em ouvir a confirmação de que o RenovaBio tem uma atenção especial por ser uma política de Estado e deste Governo, em especial.

A construção de uma política de biocombustíveis foi resultado de um trabalho árduo que envolveu agentes públicos e privados ao longo de muitos anos. Bento Albuquerque reconhece que o país é uma referência internacional nesse campo. Mais do que adotar medidas emergenciais e necessárias num momento de crise, é preciso que nenhum elo desconsidere a política ambiental brasileira.

Estou feliz porque estamos no caminho certo.

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